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domingo, 2 de julho de 2017

sábado, 24 de junho de 2017

Pregando em Igreja Católica, Claudio Duarte condena adoração a Maria e ira devotos; Assista


A irreverência do pastor Claudio Duarte está rendendo uma polêmica por causa da irritação causada a católicos mais conservadores, que interpretaram uma afirmação sua como zombaria.
Durante uma pregação recente, Duarte contou que esteve em uma paróquia a convite e, durante sua pregação, desfez um mal-entendido muito comum entre católicos, dizendo que no meio protestante, a virgem Maria é uma figura importante, apesar de não ser venerada como santa.
“Esses dias fui pregar em uma igreja católica e falei que os protestantes muitas vezes ignoram a importância de Maria. Como eu vou dizer que Maria foi uma mulher qualquer se ela foi a única mulher nessa Terra que teve o privilégio de ouvir o Filho de Deus lhe chamando de mãe?”, introduziu o pastor.
Na sequência, abordou a importância que a tradição protestante dá à figura, mesmo que entre os fiéis haja uma certa ignorância sobre o assunto: “Dizer que ela foi qualquer uma? Não posso. Ninguém viveu o que essa mulher viveu. Agora dizer que ela é ‘mãe de Deus’? Eu falei lá mesmo… Por um simples princípio básico: ninguém pode ser mãe de alguém que é mais velho”, disse o pastor.

Para quebrar o gelo, já que o assunto é delicado por envolver dogmas religiosos na tradição católica, Claudio Duarte se valeu, novamente, de seu bom humor e disse ter levado os católicos presentes na ocasião ao riso.
“Eu ainda falei: [Maria] não morreu virgem, e não pecou por causa disso. Ela era casada com o Zé… Não podia ter relacionamento sexual? Parece que desvaloriza a Maria… Aliás, eu acho que Maria era uma mulher tão bonita que quando José viu ela a primeira vez, sabe o que ele falou? Nossa senhora, que mulher bonita! Às vezes eu penso que ele falou…”, afirmou, causando gargalhada na plateia.
“Mas isso é da minha cabeça. ‘Ô pastor, o senhor falou isso lá?’. Eu falei. ‘E eles fizeram o quê?’. A mesma coisa que vocês estão fazendo agora. E a mensagem ficou para eles irem para casa pensando”, concluiu, enquanto fiéis e pastores tentavam controlar o riso.

Ira

A abordagem de Claudio Duarte, irreverente, sobre um tema tão caro aos católicos causou revolta a alguns fiéis mais arredios. “O verdadeiro ecumenismo leva a uma compreensão das diferenças e nunca vem ao custo da verdade; o falso ecumenismo que predomina leva a um enfraquecimento das práticas católicas”, criticou o grupo Caritatem em um vídeo que reproduziu a fala do pastor.
Na descrição do vídeo no YouTube, o grupo se refere aos protestantes como hereges, ressuscitando a velha cisma existente desde a Reforma Protestante: “O concílio que condenou o protestantismo foi o Sacrosanto Concílio de Trento, denominado assim pela cidade onde foi celebrado. Ferido com esta condenação, o protestantismo […] encerra um apinhamento, o mais monstruoso, de erros privados e individuais, recolhe todas as heresias e representa todas as formas de rebelião contra a Santa Igreja Católica”.
Esse texto, claramente, ignora as heresias denunciadas por Martinho Lutero e revistas pela própria Igreja Católica ao longo dos séculos, como uma das principais, as indulgências criadas pelo papa Leão X (o último não-sacerdote a ter sido eleito para o pontificado).
O padre Rodrigo Maria usou sua página no Facebook para pedir respeito à figura da virgem Maria e sua importância para o catolicismo, criticando a prática – que tem se tornado comum entre os carismáticos – de convidar sacerdotes protestantes para pregar nas paróquias: “Hereges tem pregado em nossas igrejas a convite de padres e bispos seguidores de um ecumenismo relativista e desorientador”, disparou.
Muitos internautas católicos optaram por protestar contra o pastor Claudio Duarte chamando-o de humorista. Assista:

Muçulmanos brasileiros ordenam tortura a quem não cumprir o ramadã: “Pendurem pelas pernas”


Uma página dedicada ao islamismo no Facebook pregou rituais de tortura aos muçulmanos que não cumprirem o jejum do ramadã, e expôs mais uma faceta da religião tratada como pacífica pela grande mídia, mas que é repleta de castigos e duras penas para seus seguidores que eventualmente pequem.
A página Mesquita Brasil usa a rede social para promover o islamismo no Brasil e já conta com mais de 2,7 milhões de seguidores, e está ligada à Sociedade Beneficente Muçulmana (SBM) e à Comunidade Islâmica, localizada em São Paulo (SP).
Em uma sessão de perguntas e respostas sobre o mês sagrado do Ramadã, a página tem feito explicações sobre a obrigatoriedade de seguir o jejum no ramadã, mês sagradado em que um muçulmano se abstém de bebidas e alimentos ao longo do dia, fazendo refeições somente após o pôr do sol. Em 2017, o período de privação se encerra no próximo sábado, 24 de junho, no início da noite.
“Qual é a sentença para quem quebra o jejum intencionalmente sem motivo nenhum?”, questiona o texto, numa postagem que parece ser uma espécie de guia de respostas para perguntas frequentes.

“Esta pessoa pode estar num grande perigo, segundo Abu Umana […] disse: ‘Ouvi o profeta dizendo: ‘Enquanto eu estava dormindo dois homens vieram e pegaram a minha mão… ‘ e conduziu os ditos e nesses constam: ‘e levaram-me até junto a um povo pendurado pelas canelas machucadas e de cabeças para baixo com bocas escorrendo sangue, e perguntei: quem são essas pessoas? Responderam: são aqueles que quebraram seus jejuns intencionalmente sem motivo nenhum antes do tempo chegar'”, responde a página, citando uma hadith.

Violência

O islamismo, a despeito das alegações de seus fiéis que não agem de forma extremista, é uma religião que tem em seus códigos de doutrina uma afeição à violência, como no caso da sharia (ou shari’ah) – a lei islâmica – que prega a morte a homossexuais ou o decepamento da mão de um ladrão pego em flagrante.
Na mesma página em questão havia publicações sobre a impureza da mulher durante o período de menstruação e o uso de medicamentos ministrados por via anal, como supositórios e injeções.
“Como o Ocidente ainda tenta entender o islamismo apenas pela dicotomia terrorista/não-terrorista, esquece-se de que o terrorismo é apenas um dos vários meios possíveis para a islamização, e que uma terra islamizada, que passa de Dar al-Harb (lar da guerra) para Dar al-Islam (lar da “paz”, ou da submissão), é submissa à shari’ah, a lei civil-religiosa-teológica-cosmológica do islamismo”, comentou Flavio Morgenstein, em artigo para o portal Senso Incomum.

Brasil

A terra tupiniquim há anos vem recebendo atenção dos muçulmanos, que se dedicam a converter evangélicos, numa iniciativa que começa com a apresentação do lado “pacífico” da doutrina islâmica.
A abordagem é feita de formas diferentes, dependendo da corrente que os militantes seguem. Este ano, em abril, um portal cristão brasileiro foi invadido por extremistas muçulmanos que publicaram ameaças: “Judeus e cristãos são porcos sujos”, dizia um dos textos, seguido pela intimidação: “Nós viemos para sua terra. Em breve suas mulheres serão nossas”.
O tratamento dado pelos muçulmanos a quem não segue o islamismo conota desprezo, como relata Morgenstein em seu artigo: “O Alcorão chama não-muçulmanos de porcos e macacos – e o tratamento a eles, como se vê, não é muito melhor”, afirmou.
O texto do escritor e analista político se aprofunda um pouco mais sobre como os muçulmanos enxergam um país em que são minoria, mas que naturalmente ambicionam conquistar e impor seu modo de vida e sua crença.
“Enquanto não são maioria, muçulmanos vivem em Dar al-Hudna, em ‘trégua’ (e não paz) com a terra a ser conquistada, e até cumprem as leis locais. Com maioria populacional, mesmo sem precisar da jihad ou da sua versão moderna, o terrorismo covarde, a lei religiosa, civil, moral, costumes, regras até para escovar os dentes etc serão substituídas pela shari’ah. E as pessoas que tratam o islamismo como a ‘religião da paz’ por nem todos serem terroristas (como nem todo ocidental é um soldado) logo saberão o que é a ‘paz’ (shalam) apregoada pela shari’ah“, explicou.
No Brasil, os muçulmanos parecem apressados e pouco preocupados em se tornar maioria para iniciar sua radicalização, já que setores da religião vêm pregando morte a cristãos e judeus. Essa constatação, pasmem, partiu do principal xeque xiita brasileiro, Rodrigo Jalloul, que afirmou em entrevista à revista Veja que o radicalismo já se faz presente entre os fiéis.
“Alguns xeques erram em focar muito a política e pouco a religião. Eles dizem abertamente que os xiitas são hereges e malditos. Os brasileiros que se convertem não conhecem a história da religião e acabam caindo nessa farsa”, disse.
“A radicalização dos muçulmanos brasileiros deve-se ao excesso de informação disponível, mas sem um filtro adequado. Certa vez, encontrei uma muçulmana sunita na porta da mesquita do Brás [em São Paulo] e convidei-a para entrar. Ela se recusou, pois um xeque sunita lhe havia dito que se tratava de um lugar maldito”, explicou Jalloul, contextualizando seu raciocínio.

Prisão

A ideia de uma religião de paz sucumbe, portanto, ao analisar-se as limitações que a doutrina pregada por Maomé impõe a seus adeptos. “A shari’ah possui penas para mulheres que se exibem em público, que andam desacompanhadas, que encostam em homens quando estão menstruadas. Ou para homossexuais, para não-islâmicos (no caso citado pela Mesquita Brasil, trata-se de um povo inteiro), para adúlteros. E as penas vão de apedrejamento a ser pendurado de cabeça para baixo, seguindo o modo de abatimento halal, o único permitido para se comer cabritos no islamismo (embora comer em outro sentido possa ser permitido em determinadas circunstâncias)”, afirmou Morgenstein, fazendo referência à prática da zoofilia, admitida pela religião em certas circunstâncias.
A menção à zoofilia é um dos temas mais delicados na religião, que permite o sexo com animais apenas para homens. Se uma mulher mantiver relações sexuais com animais, deverá ser executada.
“Um homem pode ter relações sexuais com os animais, como as ovelhas, as vacas, os camelos e outros. No entanto, após alcançar o orgasmo deve degolar o animal”, segundo o aiatolá Khomeini, em um livro publicado no Irã em 1990.
Nesse cenário, os militantes de esquerda – ou “progressistas”, como se autodenominam – que atuam no Brasil pouco falam sobre o extremismo da religião islâmica, e suas considerações que colocam a mulher em posição inferior ao homem, ou pior, que pregam a morte a homossexuais.
Mesmo o Brasil sendo um país em que a maioria é cristã e as demais religiões convivem pacificamente, salvo episódios raríssimos de intolerância, esses grupos ativistas preferem referirem-se aos cristãos como “fundamentalistas” por compreenderem, a partir da Bíblia, que aborto, homossexualidade e outras bandeiras pós-modernas representam pecados passíveis de perdão mediante arrependimento.
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